Limites Ferro – Peraboa... que a justiça seja feita.
Com a ajuda de um Ferrense, consegui provas sobre os limites entre Ferro e Peraboa, alem de testemunhos, mostrei mapas, onde se prova que a placa colocada no alto do “Poço Frio” estava mal colocada, porque deveria estar no Ribeiro de Cavaco, ou também chamado Ribeiro do Limite. Como se sabe, uma fronteira, um limite, uma linha definindo os limites de algo, não pode ser uma Estrada, um caminho, etc, porque antes não havia estradas, ou caminhos, por isso, como sempre foi, o limite entre Ferro e Peraboa é o Ribeiro, para quem não está situado, é aquele Ribeiro que atravessa a Estrada antes das Bombas de Gasolina, para quem vai para Peraboa. Como escrevi no 2º Post sobre este assunto, eu, e quem defende esta causa do Povo da Vila do Ferro, não queremos problemas com o Povo de Peraboa, queremos sim que seja reposta a justiça, que nos seja dado aquilo que a Junta de Freguesia de Peraboa quer tirar á Freguesia do Ferro, uma área de terreno com 340 hectares, coisa menos coisa. Ver 2º post dos Limites Ferro - Peraboa clicando aqui.
Escrevi estes Posts há já algum tempo, e agora felizmente a justiça está prestes a ser feita, visto que o Sr. Presidente da Junta de Freguesia do Ferro começou a dar inicio a um processo para que a placa ao alto do Poço Frio seja retirada, e que seja colocada no Ribeiro de Cavaco/Ribeiro de Limite. È uma área considerável, e não é por mais razão nenhuma, mas é que nos pertence, dizem os mapas, dizem as pessoas de ambas as Freguesias, área pertencente ao Ferro, e não a Peraboa, é assim desde a inicio da nossa Freguesia, e é assim que tem que ser para sempre.
(clique na imagem para aumentar)
Devido ao inicio do processo realizado pela Junta de Freguesia do Ferro, sobre a que seja feita justiça sobre os reais limites da nossa Terra, o Sr Presidente da Junta de Freguesia de Peraboa escreveu uma carta aberta no Jornal do Fundão. È uma carta muito injusta, escrita por uma Pessoa a que foi lhe negada qualquer razão sobre os limites que querem adquirir á nossa terra, os Mapas dizem que o limite é no Ribeiro, as Pessoas dizem o mesmo, os registos dos terrenos naquele local estão registados no Ferro, os últimos Sensos realizados deram como moradores naquele local pertencerem ao Ferro, inclusive, os Caçadores de Peraboa iam para registar aquela área na reserva de caça de Peraboa, e não conseguiram, porque são terrenos da Vila do Ferro, isto e muito mais diz que o limite é o ribeiro, e não como a Junta de Peraboa quer que seja.
Como já disse, achei muito injusta a Carta Aberta, e como Ferrense que sou, nascido e criado nesta linda Terra que é o Ferro, tenho que comentar aqui a dita Carta.
O Sr. Presidente de Peraboa começa dizendo que os naturais da Freguesia do Ferro nunca questionaram os limites, a tal placa, como já aqui o disse, eu próprio escrevi dois artigos sobre isso, contestando a placa ao alto do Poço Frio, e dizendo que muita gente sabia que aquela placa estava errada.
A seguir o Sr. Presidente da Junta de Peraboa diz quo o Sr. Presidente do Ferro está a levantar um problema devido a alguns lapsos de alguns mapas ou cartas cartográficas, bem, não são só os mapas a dizerem o verdadeiro limite, que é no ribeiro, mas também os sensos, o registo dos terrenos, e etc, etc. Pergunto ao Sr. Presidente de Peraboa onde estão os mapas que dizem que o limite é como diz ser.
È injusto que o Sr. Presidente de Peraboa diga que o Sr. Presidente do Ferro está a tentar conquistar terreno á Freguesia de Peraboa, quando é evidente que é o contrario que esta a acontecer, porque a placa ao alto do Poço Frio foi a Junta de Peraboa que colocou, indevidamente, onde todos sabem que está mal colocada, apenas um ou dois tem duvidas, duvidas que a Junta de Peraboa criou. Quanto á limpeza efectuada pela Junta de Peraboa nos ditos caminhos que fala na carta, isso sempre foi mais um passo, igual á colocação da placa no Poço Frio, o efeito é o mesmo.
Depois, os Registos que o Sr. Presidente de Peraboa fala na carta, que os terrenos inseridos na dita área são de Peraboa, se assim é, porque, por exemplo, os Caçadores de Peraboa não conseguiram colocar esses terrenos na reserva de Caça de Peraboa?
Acho a Carta Aberta do Sr. Presidente de Peraboa uma carta muito injusta, muito maldosa, e eu não estou aqui a responder á Carta, nem muito menos a defender ninguém, estou sim a comentar uma Carta muito maldosa, porque, os limites estão bem provados serem no Ribeiro, as Pessoas assim o dizem, e Ferrense como sou, estou a defender uma causa da minha Terra, uns limites que sempre os conheci como me foi dito, e é assim que eu, e o Povo da Vila do Ferro, queremos que continuem, o Ribeiro é que é a partilha.
Como escrevo no ultimo Post que escrevi em tempos sobre este assunto, eu não estou contra a Freguesia de Peraboa, disse e digo: “…quero simplesmente a verdade, não me compreendam mal, eu não tenho nada contra a Freguesia de Peraboa, não tenho nada contra os cidadãos de Peraboa, quero simplesmente que uma coisa que já existia á tanto tempo, seja reposta como era.”
Comentários
Não consigo descobrir a carta aberta do Presidente da Junta de Freguesia de Peraboa no Jornal do Fundão.
Agradeço ao Danitri que remeta o leitor para um local onde a carta seja de fácil acesso.
Carta Muito Injusta, diz o Danitri. Talvez nada tenha de injusta, talvez tenha muito de outras coisas - Aguardemos.
Danitri deixa-te de criar mais confusões, que nada de bom trazem para esta nossa terra.
Do que precisamos neste momento, é que as duas juntas, unam ewforços e apertem com o Pinto para que a estrada seja arranjkada de vez, pois segundo se fala por cá, andam agora a tapar uns buracos e a empreitada vai parar.
Olha para os subsidios que foram dados às outras freguesias e explica porque não veio nada para o ferro.
Deixa-te de defender a tua dama e concentra as tuas criticas em defesa da estrada, pois como todos nós, já apanhaste alguns sustos nesta malvada estrada e com o inverno a coisa vai piorar.
Como diz o dotejo talvez a carta nada tenha de injusto,mas talvez tenha de muito de outras coisas.
Cada um tira as ilações que quiser dessas declaraçõers
Quanto ao JF não sei se o Dotejo é assinante e só assim poderá ver toda a edição na integra on line
Quero lá saber agora de mais trezentos e não sei quantos hectares...
O que cá temos chega bem para nós
Em breve, enviarei um comentário sobre a demagogia que veio de Peraboa através do Fundão, não pelas palavras escritas, apenas pelo leitor menos atento que poderá ser envolvido na rede do engano.
Só assim poderemos aquilatar sobre o assunto.
Porque não nunm acto de coragem a junta do ferro publicá-la em ver de como se espera, se começarem para aí a degladiar, sobre um assunto que já deu brado, e que neste momento, não tem fundamento, a meu ver
Em todo o caso, não vejo asssim tão baixo nivel da resposta da junta de peraboa, mas enfim, cada cabeça sua sentença
Cá esperamos então esse seu comentário sobre a tal demagogia
Eu não estou a criar confusões nenhumas, estou a exigir uma coisa que sempre foi do Ferro, e que Peraboa quer tentar se apoderar, sempre contestei a placa ao alto do Poço Frio. Você fala em apenas 300 hectares, mas para mim não são apenas 300 hectares, é aquilo que é do Ferro, sempre foi, e sempre assim terá quer ser. Ora se a minha Mãe me conta, que quando era miúda morou em Alvares, e que sempre conheceu o Ferro com os limites no tal Ribeiro, porque agora a Junta de Peraboa vir dizer que as partilhas são pelo poço Frio e etc? Por favor. E depois, a carta que o Sr. Presidente de Peraboa escreveu, puramente injusta, para mim é injusta, não tem qualquer razão de ser. O Sr. presidente não tem qualquer razão, sempre o disse desde o inicio. Quero que as coisas sejam como sempre as conheci, como sempre me contaram, sempre conheci a Dn. Camila como moradora no Ferro, sempre conheci os terrenos para lá do Freixo como sendo do Ferro.
E quanto á estrada caro Antianónimo, não deve haver pessoas que queiram a estrada arranjada mais do que eu, igual deve haver, agora mais que eu não, devido ao que me aconteceu, devido a eu ser uma Pessoa que possa nela por vezes quatro vezes por dia, mas sei que a Estrada está em Obras, lentas é verdade, mas está.
Quanto ás verbas que foram atribuídas a 10 Juntas de Freguesia, e ao do Ferro não, á do ferro, e a mais 20, porque somos 31 Freguesias, isso foi agora, porque anteriormente foram atribuídas verbas ao Ferro, e a outras se calhar não, verbas que requalificarem a Rua da Igreja, as Ruas novas do Sul da Vila, e mais Obras que por ai se fizeram. Não critiquem por criticar.
E torno a dizer, não quero confusões nenhumas com ninguém, com o Povo de Peraboa, tenho lá amigos, vou lá muita vez, eu simplesmente defendo interesses da nossa Terrinha á beira Rio Zêzere plantada. Não estou aqui a defender nenhuma “dama”, estou a defender uma causa que não é só minha, mas de todo o Povo do Ferro, porque apesar de alguns não se importarem, muitos outros lhes interessa sim.
Se deixarmos andar este caso, qualquer dia vinha a Freguesia de Tortosendo dizer que o limite afinal não é o Rio, mas sim, a Auto-Estrada, e assim afinal o Parque de Campismo estaria na Freguesia do Tortosendo, e não na do Ferro como está, apesar de ser propriedade da Freguesia do Tortosendo, está situado na nossa Freguesia.
Antianónimo, respeito a sua opinião, mas a minha é esta, quero que as coisas sejam como sempre foram, e como sempre serão.
Li a carta dos elementos da Junta da Freguesia de Peraboa que a assinaram.
Referi-me aos termos em que foi elaborada. É isso que me proponho comentar.
A Junta do Ferro não tem que ir a reboque e fazer o jogo da “esperteza saloia”, trazer para julgamento em Praça Pública um assunto que os elementos do executivo de Peraboa tentam politizar.
Penso que essa tentativa não merece resposta da Junta do Ferro, apenas desprezo.
Se não te achares com capacidades paratal, pede ajuda ao sr Dotejo que esse sim, concerteza o saberá fazer.
Tu, limitas..te a por imagens e fazer comentários, em defesa da tua dama, queres lá saber das opiniões dos outros.
Lembra-te apenas que com isto tudo estás a lançar a confusão. Não queremos por causa de uma minoria ser maltratados em Peraboa.
Escuta pá, andas tão borrado que o cheiro sente-se pra lá dos 3 povos.
Vá ratazana, desaparece no teu cano de esgoto, que dos fracos não reza a história...
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À carta da Junta do Ferro que tratava de um assunto respeitante às duas freguesias, os seus limites, respondeu o Trio composto pelo José Nascimento Curto Costa, a M.ª Teresa de Jesus B. Brás e o Manuel Canário Raimundo, no Jornal do Fundão.
Carta aberta, porquê? - Interroga-se o leitor.
A resposta está na própria carta que se apresenta como um exercício de retórica fácil que faz apelo ao sentimento do leitor em detrimento do uso da lógica e do raciocínio e utiliza uma linguagem que não dignifica o Trio e não tem respeito pelas Comunidades de Peraboa e do Ferro.
Este Trio perdeu a memória e julgou-se em campanha para eleições autárquicas, tentando estabelecer novos limites de Peraboa.
Este Trio olhou para o espelho onde se mirou e com a memória perdida, julgando que se dirigia ao representante da Comunidade do Ferro, falou alto e em bom som para si próprio.
Logo no começo, o Trio aproveita para dar uma “ferroada” em si próprio, pensando que estava a “malhar” no Presidente da Junta do Ferro e, depois de tentar “amaciar o pêlo” dos leitores para absorverem como verdadeiras as suas afirmações, justifica que, pelo teor da carta recebida do Presidente da Junta do Ferro, se impunha proceder a esclarecimentos e comentários públicos.
Carta aberta, porquê? - Interroga-se o leitor, já que a justificação do Trio não convence, nada esclareceu.
Talvez para se proceder a julgamento na Praça Pública, na tentativa desesperada de, aumentando a área da sua freguesia, receber uma verba maior.
Os fins não justificam os meios…
Este Trio armou-se em tolinho, não se enxergou, e começou a lançar disparates julgando que o leitor os engolia. Os Povos de Peraboa e do Ferro não são tolos, estão fartos de palavras ocas de políticos de meia tigela.
O leitor vai vendo o chorrilho de banalidades sobre limites, as provocações, as insinuações, as contradições e as falsidades.
O leitor chega ao final e não encontra um único fundamento assente na lógica e no raciocínio – O Trio falou muito, nada esclareceu, emaranhou-se na própria teia, confundiu-se, tentou confundir.
Meia dúzia de palavras e a identificação cartográfica sem erros ou lapsos seriam suficientes para esclarecer o leitor.
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(Continua)
(continuação)
Para o leitor que, eventualmente, não tenha visto o sol tapado pela peneira das palavras do Trio de Peraboa.
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O leitor vai vendo o chorrilho de banalidades sobre limites, as provocações, as insinuações, as contradições e as falsidades.
O leitor chega ao final e não encontra um único fundamento assente na lógica e no raciocínio – O Trio falou muito, nada esclareceu, emaranhou-se na própria teia, confundiu-se, tentou confundir.
Meia dúzia de palavras e a identificação cartográfica sem erros ou lapsos seriam suficientes para esclarecer o leitor.
A meia dúzia de palavras e a identificação cartográfica sem erros ou lapsos não se encontram na carta, porquê? – Interroga-se o leitor que viu o começo da última coluna do Jornal do Fundão, «… agora só porque existe lapso ou erro em alguma cartografia…».
A outra cartografia sem lapso ou erro não foi colocada na carta aberta, porquê? – Interroga-se o leitor duvidando da sua existência, já que o Trio afirma várias vezes que a cartografia não merece fé, pois poderá, eventualmente, conter erros ou lapsos.
E o testemunho da população do Ferro e de Peraboa não merece fé, porquê? – Interroga-se o leitor que reparou na contradição do Trio que só aceita como válido o testemunho de quem julga estar a seu favor:
O Trio não contesta a alteração feita, há anos, ao mudarem os limites colocando a Placa no “Poço Frio”;
No Jornal do Fundão:
Na primeira coluna, logo no começo, o Trio escreve:
«Os limites nunca foram questionados pelos naturais do Ferro»;
A meio da página e continuando na primeira coluna, diz:
«Os limites não se mudam de um lado para o outro por aquilo que disser ou escrever este ou aquele cidadão»;
No final da segunda coluna:
«Sempre alguém lhe poderá dizer que foi a Junta de Freguesia de Peraboa que fez essas intervenções, mas se isso não bastar e não fizer fé no que essas pessoas lhe disserem…».
Esta última afirmação provoca um sorriso, talvez o Trio sofra da doença que também por cá existe: Tratar-se do terreno dos outros pensando que é nosso.
O Trio só aceita como válidas a Repartição de Finanças e a Conservatória do Registo Predial, porquê? - Interroga-se o leitor que reparou na contradição do Trio ao afirmar, no final do penúltimo parágrafo da primeira coluna da carta aberta, que «Os limites definidos desde tempos imemoriais, isto é, tão antigos que desapareceram da memória, são assentes em factos imutáveis» e que eventuais erros ou lapsos só existem na cartografia.
Naquelas Instituições referidas pelo Trio não há eventuais erros ou lapsos, porquê? – Interroga-se o leitor sabendo que o Trio afirma que os limites são tão antigos que até desapareceram da memória.
O Trio entrou num Beco sem saída, mas não recua, avança lançando a insinuação, vide Jornal do Fundão, primeiro parágrafo, na primeira coluna, depois do meio da página: «Resulta da lei que a realidade existente no território deve ser retratada na cartografia e não o contrário.
O Trio já tinha achincalhado a Carta Administrativa de Portugal (CAOP) e o Instituto Geográfico de Portugal tendo o cuidado de referir o “eventual”, mas, agora, pensando apenas em sair do Beco, arrasou-os completamente.
Para o Trio, os limites são tão antigos que até desapareceram da memória. Talvez o Trio seja adivinho, quem sabe? – Interroga-se o leitor.
Os lapsos e os erros de cartografia referidos pelo Trio estão todos do lado do Ferro, nem um, por mais pequeno que seja, existe do lado de lá, porquê? – Interroga-se o leitor, seja ele do Ferro ou de Peraboa.
Talvez a Cartografia diga a verdade que não coincide com a Verdade do Trio…
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(Continua)
(continuação)
Para o leitor que, eventualmente, não tenha visto o sol tapado pela peneira das palavras do Trio de Peraboa.
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Em presença da carta aberta do Presidente da Junta de Freguesia do Ferro, publicada, hoje, dia 7 de Outubro de 2010, no Jornal do Fundão, não vale a pena continuar com este comentário. A carta aberta dirigida ao Trio desfaz qualquer dúvida que o leitor menos atento, do Ferro ou de Peraboa, tenha absorvido das palavras daquele Trio.
O leitor poderá observar o contraste entre a arrogância do Trio que, colocando-se num nível tão baixo, em nada dignificou a Comunidade que tenta defender e nada esclareceu, apenas tentou confundir as mentes, e a simplicidade, a dignidade e a clareza do Presidente da Junta do Ferro expressas nas palavras que escreveu.
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(Fim)
O comentário transcrito em:
danitri.®, 7 de Outubro de 2010 21:25, deveria ter, como data de envio, 7 de Outubro de 2010 00:02;
danitri.®, 7 de Outubro de 2010 21:27, deveria ter, como data de envio, 7 de Outubro de 2010 16:07.
Seia interessante colocar no Blogue as duas cartas abertas para o leitor que não tem acesso ao Jornal ver por si próprio o contraste existente entre as duas partes referido no comentário 3
Grande confusão.
Tambem acho que as cartas deveriam ser publicadas (agora que o P. Tourais) já responbdeu, para que quem não tenha acesso ao Jornal do Fundão possa melhor avaliar.
Eu bem dizia que isto ia levantar a confusão.
Espero que com tudo isto não vão aparecer situações nefastas para residentes do Ferro e Peraboa.
Passo lá todos os dias e não estou para ser enxovalhado por esta causa que há muito tempo já devia, a a meu entender, ter sido metida na gaveta.
Qualquer situação que venha a acontecer, saberei bem a quem pedir responsabilidades
As cartas estão publicadas no Blogue "viladoferro", para quem as quiser ler.