Futuro da Cooperativa de Fruticultores da Cova da Beira.
No próximo dia 5 de Fevereiro vai haver Eleições na Cooperativa de Fruticultores da Cova da Beira, devido á demissão da Direcção.
Situada na nossa Vila do Ferro, esta é uma Cooperativa que aceita muita Fruta da nossa Terra, onde muitos produtores utilizam a Cooperativa como uma maneira de escoar todo o produto, desde a cereja, ao figo, á maçã, á pêra, ao pêssego, etc.
Mas a situação da Cooperativa não é das melhores, a fruta não é escoada tanto como se queria, devido a isso, os preços baixam ao sair da Cooperativa para vender no Circuito Comercial, e isso faz com que na entrada da fruta, deixada pelos Agricultores, seja comprada a muito pouco, não chegando o lucro para os gastos. Fala-se em 15 e 20 cent. de decréscimo no kilo, e isso não é bom, tanto para os Agricultores que trabalham, deixam lá a fruta, e não vêem lucro nenhum, como também pela Cooperativa que vendendo a fruta a preço baixo, para bater a concorrência, apercebem-se que quando é no fim o lucro é mínimo.
Devido a esta situação, fala-se numa divida de 500 mil euros, e fala-se em alguns despedimentos. Dia 5 haverá Eleições, estando até o dia de hoje para que sejam apresentadas as Listas. Qual será o Futuro da Cooperativa?
Noticia da “Rádio Cova da Beira”:
DIRECÇÃO DA COOPERATIVA DE FRUTICULTORES DEMITE-SE
A direcção da Cooperativa de fruticultores da Cova da Beira demitiu-se alegando entre outros motivos, necessidade de renovação da cooperativa que tem actualmente uma dívida de 425 mil euros.
Em declarações à RCB, José Rapoula, apresentou vários motivos para se demitir do cargo de presidente da direcção, que ocupava há 10 anos "a crise, a idade, a saúde, e aproveitei o facto de outros elementos se terem demitido para me demitir também", além disso, explica o presidente demissionário "vem aí uma nova campanha de fruta e já deve ser preparada pela nova direcção".
Apesar da dívida actual da cooperativa ser inferior àquela que a direcção foi encontrar, José Rapoula admite que a cooperativa de fruticultores da Cova da Beira está a atravessar uma grave crise, financeira e não só "a cooperativa não está bem, a dívida actual é de 425 mil euros à Caixa Agrícola, depois os agricultores entregam cada vez menos fruta".
Apesar de tudo Nabais Rapoula acredita na viabilidade da cooperativa, com outra equipa e com um novo ânimo. O ex-dirigente rejeita a ideia que a demissão da direcção tenha sido o princípio do fim da cooperativa "não, a cooperativa tem futuro, é preciso é uma nova equipa, com novas ideias, que consiga renegociar a dívida e tomar medidas drásticas, porque temos pessoal a mais e despesas fixas a mais."
A assembleia geral para eleger uma nova direcção está marcada para o próximo dia 5 de Fevereiro, às 19 horas. Segundo os estatutos da cooperativa de fruticultores da cova da Beira as listas devem ser apresentadas o máximo até 3 dias antes das eleições, ou seja até ao próximo dia 2 de Fevereiro.
Noticia do Programa da RTP “Portugal em Directo”:
Desejamos todos que esta situação da Cooperativa seja resolvida, deseja-se que o que está eminente não se venha a concretizar, para o bem dos Trabalhadores, para o bem dos Agricultores, para o bem da nossa Terra e de toda a Região.
Situada na nossa Vila do Ferro, esta é uma Cooperativa que aceita muita Fruta da nossa Terra, onde muitos produtores utilizam a Cooperativa como uma maneira de escoar todo o produto, desde a cereja, ao figo, á maçã, á pêra, ao pêssego, etc.
Mas a situação da Cooperativa não é das melhores, a fruta não é escoada tanto como se queria, devido a isso, os preços baixam ao sair da Cooperativa para vender no Circuito Comercial, e isso faz com que na entrada da fruta, deixada pelos Agricultores, seja comprada a muito pouco, não chegando o lucro para os gastos. Fala-se em 15 e 20 cent. de decréscimo no kilo, e isso não é bom, tanto para os Agricultores que trabalham, deixam lá a fruta, e não vêem lucro nenhum, como também pela Cooperativa que vendendo a fruta a preço baixo, para bater a concorrência, apercebem-se que quando é no fim o lucro é mínimo.
Devido a esta situação, fala-se numa divida de 500 mil euros, e fala-se em alguns despedimentos. Dia 5 haverá Eleições, estando até o dia de hoje para que sejam apresentadas as Listas. Qual será o Futuro da Cooperativa?
Noticia da “Rádio Cova da Beira”:
DIRECÇÃO DA COOPERATIVA DE FRUTICULTORES DEMITE-SE
A direcção da Cooperativa de fruticultores da Cova da Beira demitiu-se alegando entre outros motivos, necessidade de renovação da cooperativa que tem actualmente uma dívida de 425 mil euros.
Em declarações à RCB, José Rapoula, apresentou vários motivos para se demitir do cargo de presidente da direcção, que ocupava há 10 anos "a crise, a idade, a saúde, e aproveitei o facto de outros elementos se terem demitido para me demitir também", além disso, explica o presidente demissionário "vem aí uma nova campanha de fruta e já deve ser preparada pela nova direcção".
Apesar da dívida actual da cooperativa ser inferior àquela que a direcção foi encontrar, José Rapoula admite que a cooperativa de fruticultores da Cova da Beira está a atravessar uma grave crise, financeira e não só "a cooperativa não está bem, a dívida actual é de 425 mil euros à Caixa Agrícola, depois os agricultores entregam cada vez menos fruta".
Apesar de tudo Nabais Rapoula acredita na viabilidade da cooperativa, com outra equipa e com um novo ânimo. O ex-dirigente rejeita a ideia que a demissão da direcção tenha sido o princípio do fim da cooperativa "não, a cooperativa tem futuro, é preciso é uma nova equipa, com novas ideias, que consiga renegociar a dívida e tomar medidas drásticas, porque temos pessoal a mais e despesas fixas a mais."
A assembleia geral para eleger uma nova direcção está marcada para o próximo dia 5 de Fevereiro, às 19 horas. Segundo os estatutos da cooperativa de fruticultores da cova da Beira as listas devem ser apresentadas o máximo até 3 dias antes das eleições, ou seja até ao próximo dia 2 de Fevereiro.
Noticia do Programa da RTP “Portugal em Directo”:
Desejamos todos que esta situação da Cooperativa seja resolvida, deseja-se que o que está eminente não se venha a concretizar, para o bem dos Trabalhadores, para o bem dos Agricultores, para o bem da nossa Terra e de toda a Região.
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