Será?

Será que foram de Férias de Natal?
Para quem circula na nossa Estrada, já se apercebeu que as máquinas que já algum tempo trabalhavam na requalificação da Estrada Municipal 506-1, já não estão no terreno, pararam as Obras. Provavelmente foram de Férias de Natal, deseja o Povo do Ferro e de Peraboa que voltem o mais breve possível.
A Obra de requalificação da nossa Estrada, é um sonho de há muito, que todos os Ferrenses desejam que seja concretizado o mais rapidamente possível, por isso, todos nós esperamos que as máquinas voltem a laborar mais breve possível.

Será que se esqueceram?
No passado dia 28 de Setembro um Autocarro da RBI teve um acidente na Ponte Pedrinha, caiu da ponte, tendo felizmente ocasionado apenas alguns feridos. Retirado o Autocarro do local, colocou-se no sítio onde a ponte ficou sem grades de protecção, apenas um resguardo, com alguma sinalização. Após pouco mais de dois meses do acidente, ainda não foi colocada a grade de protecção, colocando em perigo todos que por ali circulam, deseja-se que seja colocada a grade o mais breve possível, para não haver mais acidentes.

Será que se acabou o Stock?
Junto ao Pavilhão Desportivo da Associação do Centro Social do Sagrado Coração de Maria do Ferro, e na Rua Dn. Zeca Gonçalves, existe pouca iluminação, devido a alguns candeeiros ainda utilizarem lâmpadas antigas, e devido a algumas lâmpadas precisarem de ser trocadas por não funcionarem correctamente. Por isso, fica a pergunta, será que já não têm lâmpadas em Stock, para colocar neste local?
Esta é uma zona muito frequentada, devido ao Pavilhão, devido ao Lar, devido ao infantário, por isso, a grande necessidade de existir Iluminação suficientemente aceitável. Deseja-se que a entidade EDP tome conta desta ocorrência o mais rápido possível.

Será que estamos na Época Natalícia?
Dia 8 de Dezembro, estamos a aproximar-nos do Dia de Natal, com as Ruas e algumas Casas enfeitadas com as luzinhas de Natal, com os preparos da Malta dos Madeiros para levar o tradicional Madeiro para junto da Igreja, com todos os preparos para que na Ceita de Natal não falte nada, bacalhau, peru, prendinhas, etc, com toda a azáfama que esta época acarreta, parece mesmo que estamos na época Natalícia, mas, será que tudo está como antigamente?
Mudou muita coisa, algumas tiveram mesmo que mudar, a evolução é assim mesmo, mas uma coisa nunca devia mudar, a relação que existe entre nós, Homens, porque hoje todos nós andamos cá, amanha alguém poderá desaparecer, por isso, e mais nesta época Natalícia, devíamos todos nos relacionar como aquilo que somos, Homens.

Feliz Natal.. Boas Festas para todos.

Comentários

Unknown disse…
Se calhar, as máquinas foram adorar o menino a Belém…
Sobre a Estrada, vai ler «sábado, 28 de Novembro de 2009:
Informação – Ponte Pedrinha» no Blogue da Junta de Freguesia».
Se calhar, com a iluminação de Natal, o stock foi mesmo à vida.
Antigamente, o Natal era quase todos os dias… Hoje, já quase não é Natal no Natal.
Mas fica sempre bem e até pode acontecer Natal ao desejarmos
Um Feliz Natal e Boas Festas para todos!
antianónimo disse…
Seria bom que as obras não parassem, caso contrário vai haver revolta do povo do Ferro, que em tempo de eleições viu essas promessas feitas e de que maneira pela edilidade da Covilhã.
Esperemos que as intervenções (poucas) já feitas não sejam para "tapar os olhos com a peneira".
Caberia aqui ou noutro local a Junta de Freguesia ir dando noticias sobre este assunto.
Cada dia que passo na Ponte Pedrinha lembro-me çogo da noticia do blogue da junta.
Quando é assim, ficamos incrédulos.
Se não se tem a certeza, naõ se devem dar estas noticias.
Quanto à iluminação, sendo aquele local bastante frequentado.
Será só a culpa ds EDP?
Se não souberem dessas anomalias, não podem adivinhar....
Sendo o administrador deste blog parte constituinte da Junta de Freguesia, será que na falata de noticias dos maiores responsáveis da edilidade não podia de vez em quando esclarecer-nos destes assuntos? Não sei se terá hipoteses, mas aqui ficaa ideia.
Quanto à questão do Natal, esta época já não é o que era.
O quanto eu gostava do Natal na nossa terra, sem essa ilumicação toda (mais parece uma feira essa iluminação por todo o lado), o quanto eu gostava do pessoal da inspecção andar nesta alturaa procurar ou pedir o madeiro - ao contrário de agora, pelo que julgo saber -
Quanto eu gostava desta época em que o despesismo não se verifava com este furor..
Já gostei mais do Natal do que nesta altura. Para mim, não passa de um dia (por todos os motivos apontados) completamente normal.
No entanto....
UM BOM 25 DE DEZEMBRO E DIAS FELIZES!
Dotejo disse…
Parabéns pelo Post!

Quem vive longe ficou a conhecer alguns dos principais problemas que estão a preocupar a Comunidade.

1. Relativamente às obras da Estrada, a retirada das máquinas talvez tenha a sua justificação no terminar de tarefas planeadas para o alargamento onde não existam pontes ou pontões ou talvez (Quem sabe?) numa pausa para a reformulação do projecto. São apenas suposições para tentar compreender as causas que obrigaram à retirada. A melhor fonte para um esclarecimento completo será o Presidente da Junta e, confesso, não percebo que quem vive na vila não se dirija à Junta e questione o responsável pela defesa dos interesses comunitários. Com certeza que ele elucidará qualquer cidadão.

Já uma vez, neste local, me referi à requalificação da Estrada – (Vide, em “segunda-feira, 5 de Outubro de 2009: Eleições Autárquicas na Vila do Ferro.”, o comentário de “Dotejo, 9 de Outubro de 2009 23:59”).
Quando do alcatroamento, a estrada apenas sofreu alterações no piso para receber o alcatrão e manteve o mesmo traçado de antigamente. Agora, segundo julgo saber, o traçado, salvo raríssimas excepções, continuará a manter-se e, por isso, continuará a passar pelo interior da Vila.

O projecto contempla uma ciclovia e pequenas alterações, poderemos questionar se, não havendo possibilidades de efectuar profundas alterações ao traçado por escassez de verbas, a ciclovia não poderia ser sacrificada em proveito da alteração ao traçado, construindo a variante à Vila e modificando a Estrada com o suavizar de curvas e a criação de rectas. Segundo informações que carecem de fundamento, o traçado a seguir ao “Poço Frio” vai sofrer muitas alterações.

Em presença de afirmações responsáveis, podemos questionar qual das alternativas, a manutenção de um traçado da estrada quase semelhante ao anterior com uma ciclovia ou uma estrada com a variante à Vila e um traçado profundamente alterado, trará mais qualidade de vida e uma maior desenvolvimento económico para a Comunidade – Será o projecto em execução ou a alternativa aqui apontada?

Senhores responsáveis, Senhores Presidentes da Câmara e da Junta, a gestão pública faz-se para e com os cidadãos.
Elucidem a Comunidade sobre as alternativas que o projecto ainda poderá conter e ouçam o que ela tem para vos dizer.

Em consciência, afirmo que este projecto é um atentado ao futuro da Comunidade!


(continua)
Dotejo disse…
(Continuação)


2. No que respeita à Ponte Pedrinha, parece que as previsões anunciadas no Blogue da Junta de Freguesia se não confirmaram. Não compreendemos o atraso na reparação. A necessidade de regularizar o sinistro e os seus prejuízos junto da seguradora responsável pelo respectivo ressarcimento não serve de justificação para uma espera que vai quase em dois meses e meio.
A Ponte sofreu alterações, com as obras de segurança foi-lhe introduzido um gradeamento metálico. Por onde andará o granito aparelhado à antiga, em tempos de outrora, que foi substituído por esse gradeamento? Esperemos que esteja em descanso e em segurança num Museu.

3. Quanto à Rua D. Zeca Gonçalves, lamentamos a situação.
Numa época em que a Vila possui uma iluminação pública de qualidade em quase todos os locais e em que as luzes de Natal cintilam, é um absurdo que uma rua de tamanha importância se mantenha na situação descrita. Compete aos responsáveis e ao próprio cidadão a salvaguarda dos interesses da Comunidade:
Aos responsáveis, criando normas internas que permitam obter uma informação rápida sobre as carências para que sejam eliminadas o mais rápido possível;
Ao cidadão, o dever de denunciar as anomalias e o direito de exigir a sua rápida normalização.

4. Infelizmente, o Natal descambou. A sociedade de consumo em que vivemos tende a dar mais importância às prendas do que à festa da paz e do amor entre as pessoas que a quadra natalícia tradicionalmente arrasta consigo tendo como núcleo central a família e se estende a todos os outros seres humanos.

A vida é uma visita passageira a este Mundo. Todos devem contribuir para ser saboreada. Daí resulta a afirmação de o Natal ser quando as pessoas querem, todos os dias, e não apenas a 25 de Dezembro.

Neste tempo, em que se comemora o Nascimento de Cristo, em que os corações se unem em sua memória, desejo, para a Comunidade,
Um Santo Natal cheio de Paz, Saúde, Amor e Alegria.
joao costa disse…
em tempo de eleicoes as promessas sao muitas mas o problema e que sao esquecidas depois de terem ganho as ditas lembro=me do senhor presidente quando concorreu pela 1vez a esta junta prometeu que o jardim infatil ia ser arranjado mas lamentavelmente se encontra ainda por arranjar
antianónimo disse…
Concordo plenamente com as suas opiniões.
A ironia "(Quem sabe?) numa pausa para a reformulação do projecto" ficou a matar.
Tambem a minha opinião foi já dada em tempos sobre a ciclovia.
Quem sabe se não poderia mesmo ser reformulado o projecto e retirando essa parte poderia benificiar a obra.
O projecto tambem poderia ter sido feito com mais atenção. NBão se compreeende que chegados ao cemitério a ciclovia continue a passar no centro da vila.
MAs está feito e parece que nada ha a fazer sobre isso.
A variante (saindo das ruas do Ferro) como refere seria a melhor opção.
DA ponte Pedrinha tambem já dei a minha opinião, que corrobora com a sua.
Da iluminação tambem já falámos. Servindo uma população de idosos, esta rua deveria ter mais atenção por parte de quem de direito. Se é a Junta, se é a EDP, não sei, mas caberá à junta "mexer os cordelinhos".
No que toca à quadra festiva, concordo plenamente consigo.
Já não é o que era, esta quadra, onde todos tinhamos gosto em passar o natal na nossa terra.AGora, fechamo-nos em casa, a ver as prendas e pronto. O espirito natalicio na verdadeira ascepção (?) da palavra, já era.
Quanto às questões de que falámos e que o Danitri lançou e muito bem o post, já escrevi na no blogue da junta a remetê-los para este Post, e a solicitar alguma resposta/explicação sobre os assuntos abordados.
Já falei tantas vezes na análise da água aqui na fonte ao cimo da casa do Povo, onde tanta gente se abastece e de análises... nada

Cumprimentos e Bom Natal para si e familiares
Unknown disse…
Então querem os senhores acabar com a ciclovia?

Acho muito bem! Está na hora de continuarmos como estávamos há 100 anos atrás. Queremos é uma burrovia, pois se ainda há pouco o Presidente da Republica em visita a Estarreja e Murtosa elogiava os Projectos de turismo de natureza como a ciclovia de 100 quilómetros em construção na Ria de Aveiro envolvendo os concelhos de Ovar, Estarreja e Murtosa, como um dos três casos apontados pelo Presidente da República para demonstrar que "é possível conciliar a preservação do ambiente com projectos empresariais", e mais do que isso "aproveitar as condicionantes ambientais como factor de desenvolvimento”, e vem agora esta Junta querer desenvolver a nossa freguesia como nenhuma outra?

Queremos a BURROVIA !!
Queremos a BURROVIA !!
Veja porquê
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/Interior.aspx?content_id=1427347
http://www.ecoviasalgarve.org/downloads.php
Unknown disse…
Ciclovia Verín/Chaves/Vila Real
Quarta, 29 Abril 2009 11:31 Jorge Lage .Chamem-lhe pedopista, ciclopista, ciclovia ou eco-pista, são-me indiferentes os nomes o que se precisa é uma obra estruturante. Aproveitem-se os financiamentos comunitários e promova-se o turismo ecológico. Os políticos podem dizer que não são precisas ciclovias, porque há pouca gente a andar de bicicleta.

As pessoas não andam de bicicleta porque não têm segurança. Se enveredarmos por um raciocínio miserabilista podemo-nos lembrar que as piscinas também não eram precisas porque não havia ninguém a nadar nelas. Hoje são indispensáveis. Se houver uma ciclovia estruturante o turismo ambiental vai disparar e, cada vez, precisamos mais dele como de pão para a boca. Há dias viajei pela Suiça e fui surpreendido com ciclovias de ambos os lados da auto-estrada. Na Alemanha, só no Vale do Mozela existem cerca de 450 quilómetros de ciclovias, o que é espantoso! Uma ciclovia unindo Verín, Chaves, Vidago, Vila Pouca de Aguiar e Vila Real, deitando mão do que restará da via-férrea do Corgo, entre Vila Real e Chaves seria uma boa aposta.

http://www.netbila.net/jornal/index.php?option=com_content&view=article&id=632:ciclovia-verinchavesvila-real&catid=77:jorge-lage&Itemid=177
Dotejo disse…
Mais logo, ao fim da tarde, terei o prazer de responder aos amáveis comentários dos Senhores Antianónimo e J.J..

Os meus cumprimentos
Dotejo disse…
Antes de iniciar o comentário, permitam que faça uma pequena correcção ao que escrevi no antepenúltimo parágrafo da minha primeira intervenção: Em
"e uma maior desenvolvimento económico para a Comunidade", deverá ler-se "e um maior desenvolvimento económico para a Comunidade". Pelo lapso, as minhas desculpas.

Senhor Antianónimo, agradeço as suas intervenções, aqui e no Blogue da Junta, que foram bastante esclarecedoras para mim.

A bicicleta é uma máquina usada para a prática de desporto, o passeio em tempos de lazer, a manutenção física e raramente se utiliza como meio de transporte.
Não estou a ver a ciclovia com dez quilómetros de comprimento como alavanca para o acréscimo da qualidade de vida e do desenvolvimento do Ferro e de Peraboa, conforme o Presidente da Junta afirmou, em tempos, no jornal “O Zêzere”.

Quem sabe se o projecto não poderá ser reformulado com ou sem ciclovia?

Na qualidade de cidadão, lanço a ideia de a Estrada sofrer profundas alterações incluindo a variante à Vila:
À saída da recta da Ponte Pedrinha, a estrada, curvando levemente à esquerda, poderia, quase em linha recta, passar próximo do entroncamento para o Monte Serrano, da curva apertada à esquerda e sem visão, antes da antiga “quinta do Bidarra” e voltar ao traçado actual na recta, depois daquela quinta;
Antes da subida para o cemitério e depois da Vila, todas as curvas deveriam ser suavizadas.
A variante poderia ser antes ou depois do cemitério e voltar ao traçado antes da Ponte de Cavaco.

Aos responsáveis, se o entenderem, compete a decisão da reformulação do projecto com ou sem ciclovia e aos especialistas a elaboração do traçado que inclua a variante, se essa for a decisão.

Agradeço e retribuo os votos formulados.
Dotejo disse…
O Senhor J.J. fez determinadas afirmações que eventualmente poderão confundir leitores menos atentos.
Impõe-se a clarificação das suas palavras para que quaisquer dúvidas desapareçam.
Por isso e só por isso, lhe respondo

Agradeço o acesso a notícias sobre a construção de 100 quilómetros de ciclovia, envolvendo os concelhos de Ovar, Estarreja e Murtosa, a ecovia algarvia e a transcrição do artigo de Jorge Lage, publicado no NetBila. Pela leitura do artigo, ficámos a saber do desejo do autor em se criar a Ciclovia com início em Verín (Espanha), passagem por Chaves e terminal em Vila Real, que, em certos locais da Suíça, há ciclovias de ambos os lados da auto-estrada e que, na Alemanha, só no Vale do Mozela, existem cerca de 450 quilómetros de ciclovias.

Começou o comentário com uma afirmação em forma de pergunta. Eis a minha resposta, também uma pergunta:
Quem é que quer acabar com a ciclovia?

Talvez não tivesse lido o terceiro parágrafo do ponto 1., onde consta:
«…se, não havendo possibilidades de efectuar profundas alterações ao traçado por escassez de verbas, a ciclovia não poderia ser sacrificada em proveito da alteração ao traçado…».
Quis com isto dizer que coloco a Estrada com as alterações profundas ao seu traçado em primeiro lugar e a Ciclovia em lugar secundário. Se houver verbas suficientes, poderão ser executadas as duas obras. A serem escassas as verbas para a realização em simultâneo, a Ciclovia deveria ficar aguardando a sua oportunidade.

Talvez tivesse mesmo lido a parte que destaco e não goste que a Ciclovia seja colocada em segundo plano, relativamente a alterações profundas ao traçado da Estrada.

Não havendo alterações ao projecto, a Estrada, mantendo o mesmo traçado de há décadas, desde o seu alcatroamento, irá continuar assim com excepção de pequenas alterações, mas com uma Ciclovia, onde as bicicletas, um meio de transporte, poderão circular em segurança.
Não é o Senhor que deseja a sua “BURROVIA !!”?
Pergunto, quem é que quer continuar a viver em tempos passados?


(continua)
Dotejo disse…
(continuação)


Se me permite, agora, vou utilizar as notícias que fez o favor de fornecer em proveito da prioridade da Estrada.

Em todo o Mundo, as vias de comunicação que permitem um transporte rápido e em segurança são uma obra prioritária para o desenvolvimento. Só depois da sua construção, vem a concretização de obras secundárias.

Os concelhos de Ovar, Estarreja e Murtosa possuem uma rede de vias de transporte de elevada qualidade. Agora, estão a implementar uma Ciclovia de 100 Quilómetros.

No Algarve, primeiro vieram as vias de transporte, as Ciclovias (ecovias) estão a começar.

Só depois da construção da auto-estrada, designada por A 24, que vai de Viseu a Chaves (próximo da fronteira), passando por Vila Real, é que o J. Lage mostrou o desejo de se construir a Ciclovia acima referida.

Na Suíça, as auto-estradas construíram-se. Mais tarde, apareceram as Ciclovias de ambos os lados.

Só no Vale do Mozela, existem 450 quilómetros de Ciclovias. A Alemanha é um dos países mais desenvolvidos do Mundo, talvez as Ciclovias tenham relegado para segundo plano a construção e a transformação profunda das suas Estradas…


Na Estrada da Ponte Pedrinha/Ferro/Peraboa, segundo o projecto de requalificação, vai ser construída uma Ciclovia com cerca de 10 quilómetros.
Já que não existem outras Ciclovias por perto que garantam a segurança, os ciclistas talvez cheguem em excursões, utilizando o autocarro ou o automóvel com as bicicletas no tejadilho ou na bagageira. Arrumadas as viaturas no Parque de Estacionamento, antigo Parque de campismo, os ciclistas iniciam a sua viagem, em segurança, pelos maravilhosos 10 quilómetros. Entretanto, a estrada vai-se degradando e entupindo com os mirones e os acidentes provocados por condutores que tentam acompanhar os velocípedes. Os residentes no Ferro e em Peraboa optam pela compra da bicicleta e, seguindo a tradição acabada de nascer, viajam pela Ciclovia até à Ponte Pedrinha ou à quinta do Pereiro, locais de estacionamento das suas viaturas.

Estamos no Século XXI…

Graças a Deus!
Unknown disse…
Poderia ser interessante a sua perspectiva, não fora, ela partir de pressupostos errados.
Onde é que o Sr., ouvir falar em "escassez de verbas?"
Segundo ouvi ao empreiteiro da obra, em mais de 80% da estrada, as curvas e o trajecto será suavizado, ou mesmo alterado.
No entanto, vem dizer-nos que pretende profundas alterações ao traçado. Melhor seria, especificar que alterações profundas, pretende, senão corremos o risco de pensar que pretende a estrada a passar pela quinta de Madeira, Casal Catanas, e Freixo de baixo. É que recordo-lhe que a estrada se situa em terrenos de regadio, logo condicionados e a obra denomina-se Requalificação da EM 506-1. Sabe, caro senhor, falar e mandar bitaites é fácil, talvez porque como vem desde sempre dizendo nos seus comentários, segue à distância o que se passa no Ferro, e quem à distância observa, corre o risco de não ter os óculos bem adaptados e ver tudo desfocado. Desça dessa sua máscara e fale com quem de direito, que lhe possa esclarecer as suas dúvidas, e não venha para aqui dizer que quer uma recta desde a ponte pedrinha, ou que o turismo ambiental não tem futuro. Peço-lhe: evolua. Bom natal
Dotejo disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Dotejo disse…
Aos leitores, apresento as minhas desculpas pelo erro que cometi.
Agora, sei que a minha perspectiva poderia ser interessante, se não fosse:
A dúvida que me acometeu ao pensar que as verbas poderiam ser escassas;
A minha ignorância sobre os terrenos de regadio onde se situa a Estrada;
O esquecimento em especificar com clareza as alterações profundas que, no comentário de 12 de Dezembro, pelas 23 horas e 39 minutos, eu pretendi sugerir aos responsáveis pelas decisões e aos especialistas competentes pela respectiva colocação em projecto.


Graças a Deus que o projecto para a Requalificação da EM 506-1 pode manter a Ciclovia e ser reformulado tendo em atenção a alteração profunda ao traçado, que se vem mantendo há mais de 100 anos, incluindo a variante.

A situação da Estrada em terrenos de regadio não colhe, não é desculpa,
Não, não serviu de desculpa para a requalificação da E 802, no troço que vai do Fundão à Senhora do Carmo – O traçado sofreu profundas alterações que incluíram a variante à Covilhã.
Não, não serviu de desculpa para esta cidade se estender por várias quintas.

A comunidade jamais esquecerá o terreno especial onde foi implantada a subestação de alta tensão – Terreno tão raro que, numa vasta área, só foi encontrado no Ferro.
A Comunidade nunca perdoará a quem tem o poder de decisão sobre a coisa pública que considere também o terreno de regadio especial, diferente do terreno da outra margem do rio, para justificar a não reformulação do projecto.

Em consciência, reafirmo que este projecto é um atentado ao futuro da Comunidade!

As publicações mais vistas

Homenagem ao grande Bruno que partiu…

Cogumelos (ou tortulhos, como em algumas zonas lhe chamam).

A Gastronomia na Vila do Ferro